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A mostrar mensagens de setembro, 2020

Tantos?

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  DGS teme que festa de aniversário do INIMIGO PÚBLICO quebre o máximo de 10 pessoas juntas caso a rusga seja feita por sete policias . o Inimigo Público , 20.09.25

ambição maior que ação

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  Guimarães é um concelho com enorme potencial e os vimaranenses demonstraram ao longo dos séculos capacidade de se superarem, tornando-se em muitas alturas exemplos em diversas áreas, para o país e para o mundo. Eliseu Sampaio, editorial, Mais Guimarães O Jornal , 17.09.29   Tanta lambreta em Guimarães! Até numa rotunda mora uma; estranha e vermelha como o fogo que ela não apaga. Para quando uma rotunda do peão, ainda tão esquecido?

os últimos dias do futuro

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unidos no silêncio; lá vamos fabricando novo espelho de urbe – cidade indiferente aos nossos olhares; nas lajes do isolamento vamos morrer! vida inútil na cidade que nos escapa; mesmo   procurando na sua identidade! a cidade existe por camadas; encontro entre modelos que possam ser molde de devaneios vivos nas lajes   do isolamento vamos morrer!

Será mesmo?

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  foto: Adriano Miranda (Público) André Ventura preocupado com protagonismo de Nuno Melo no Twitter que está a conquistar o eleitorado mais radical que acha o Chega demasiado ao centro. o Inimigo Público , 20.09.11

mais do que um silêncio

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  As máquinas partidárias impuseram a sua lei. Cada dia que passa um deputado é mais dependente. Com a perda de poder, o Parlamento sente-se ameaçado e fecha-se. O Governo acompanha-o. António Barreto, P2 ( Público ), 20.08.16   quando queres calar, abafar; ignorar quem te faz sombra recorres aos baixos jogos da comunicação: mentes; iludindo atacas, assustando – recorres à mentira.   sejam divulgadas elas (as ‘verdades’) onde forem. pode até ser em meio quente; assanhado de parvoíces dos convencidos e de supostos donos de diplomas – ou então não! pode ser mesmo aí. onde tu estás; morrendo sem saber.   depois; não! não és porque já cedeste, deste o que era só teu. e eles – máquina infernal – vão dizer-te que também tudo podes lá estar. ilusão destruidora!

dúvida da semana

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  foto: luís barra (tribunaexpresso.pt) O que leva António Costa a inscrever o seu nome numa comissão que, pelo seu propósito, se destina a enaltecer alguém que é percebido por muitos cidadãos como uma das faces do país minado pelo favor e pela corrupção? Manuel Carvalho, editorial, Público , 20.09.14

Anjo do pensamento

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sede (?) do PS Monção, por estes dias A esfera mediática, em Portugal, determinada pela obesidade patológica da opinião, transformou-se num mundo timótico. António Guerreiro, Ípsilon , 19.07.12   António Costa, o crítico dos “ joguinhos políticos ” que o levaram ao poder, é o mesmo dirigente que noutros tempos – não muito distantes – fez o mesmo com o seu “ poucachinho ” a um outro dirigente? Senhores à esquerda do PS, tenham cuidado!  Ou não!  Na verdade, basta olhar com atenção para o receio que um tal de César derrama sobre os vossos desafios! Sempre ele a fazer de escudo para tantas malvadezes de bastidores!   Só mudaram as palavras, não foi?  

cevada, miséria e solidão

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Foto: de homem para homem, centro cultural Vila Flor * Sensatez é o que se pede, mas não é com tanto silêncio e passadeiras vermelhas que se é sensato. Teresa Villaverde, Público , 20.08.18   olha, olha: as palavras regressam. tão bom! hoje dormi tão mal! fotografias horrendas passaram na cabeceira da minha cama em ondulação constante. foda-se! tantos racistas; parvos de máscaras brancas. não, não estou em frente à sede do sos racismo, estou mesmo na minha cama. só. às voltas nas imagens que me atormentam.   deputados ameaçados? ui! viro-me na cama. outra vez. O corpo arrefece; totalmente. arrefeço totalmente o corpo – nem quero pensar em santa comba! santa comba deu À luz um cadáver sedento de mulheres vestidas de negro; cadáver de jovens vestidos de camuflados que, mortos, enterravam nos cemitérios – feitos heróis –, pedras pesadas, abancado as palavras dos curas que vertiam lagrimas poluídas; quase lágrimas de crocodilos. deputados ameaçados no meu país?   foda-se! os deputados amea

à sombra do futuro

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  quando será que chove por aqui? do outro lado - da mancha; a água é pura;  louvor do teu corpo em  ruínas   é verdade que as águias não comem moscas?   será da altura, do tamanho do bico ou de as moscas voarem tão baixo?

atenção erudita

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  sou incapaz de ser diferente do que sou. o que posso eu fazer   para não ser o que sou? nada! sou eu; porque sou normalmente não olho   para mim; gosto de observar o mundo. a solidão; tudo o que está em volta

À procura de recordações

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  Uma linha sou e desenho Com o meu corpo In Inscrição , de Casimiro de Brito  primeiro livro com poesia que (me) agarrou; publicado pela Tertúlia   Volto com muita regularidade a Casimiro de Brito e à sua viagem na vida do mestre . Por mil razões; por nenhuma em especial e porque – leio as palavras belas deste senhor da poesia no meu país há tantos anos, caramba! – adora esbarrar-me num silêncio súbito . Subitamente o silêncio , em maio de 1991. Por aí, fiquei preso às palavras de Casimiro de Brito; ao seu olhar sobre o País dos calhaus – tão atual, não é? E agarrei a sua poesia definitivamente com na via do Mestre , numa edição na minha cidade: a da Pedra Formosa . Um obrigado muito grande ao Carlos, ao Adelino, ao Firmino e ao Vasco. Em suma, voltar a Casimiro de Brito não é só voltar (sempre) à poesia, é sentir com são inadiáveis os cavalos da morte . Continuarei a ler Casimiro a poesia de Casimiro de Brito até ao fim – gosto do nome, pois claro!, chamo-me Casimiro

à medida dos sonhos

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o clero abomina o corpo; dogma inferior -  a liberdade é a tua chama, não é? o artista  desfaz-se  no confronto com a realidade certa! altera;  desnatura o seu trabalho: criação tão sua e medida  da vontade pessoal!      (não basta a criação para o que mundo mude?)   os corpos vivem prisioneiros de um mundo amorfo; sem energia sente-se nos silêncios apáticos; passando ao lado da liberdade!   a tua energia não passa entre os corpos quentes; nada católicos livres! – sinto o teu corpo; tão solene! que religiosidade!