terça-feira, 1 de setembro de 2020

à medida dos sonhos

o clero abomina o corpo; dogma inferior - a liberdade

é a tua chama, não é? o artista desfaz-se no confronto

com a realidade certa! altera; desnatura o seu trabalho: criação

tão sua e medida da vontade pessoal!

    (não basta a criação para o que mundo mude?)

 os corpos

vivem prisioneiros de um mundo amorfo; sem energia

sente-se nos silêncios apáticos;

passando ao lado da liberdade!

 

a tua energia não passa entre os corpos quentes; nada católicos

livres! – sinto o teu corpo; tão solene! que religiosidade!

 

Sem comentários:

a cidade e o devir II

  Foto arquivo Não é difícil perceber que em alguns locais das cidades, o espaço público ocupado por carros parados (em estacionamento), ou ...