seguem-me estes caminhos! herdeiros de um punhado de chão, na terra de nascimento; lábios quentes tecidos na memória da respiração em liberdade. sigo nestes caminhos persistentes na condução da liberdade às praças citadinas; à flor da cidade como relógio certo em horas dúbias. seguem-me estes caminhos! onde cresce revelação, opinião e olhares sem fronteiras. seguem-me estes caminhos de liberdade; construtores de uma cidadania livre; urdindo – da aldeia à cidade – um povo livre; de olhares solenes nos dias frios; seguem-me estes caminhos! herdeiros de um cravo vermelho na lapela das jornadas onde a liberdade somos nós; construindo a verdade para os caminhos que continuarão a seguir a memória e a respiração em liberdade.