terça-feira, 3 de agosto de 2021

Fim de linha

No plano das responsabilidades políticas assiste-se a uma situação paradoxal: por um lado celebram-se os novos avanços na descarbonização, por outro nada se faz e diz para que se forme uma verdadeira consciência nacional. Que corresponda ao “estado de emergência climática”.

José Gil, Expresso, 20.02.22

 

Uma sondagem revelada ontem, escreve Leonte Botelho no jornal Público (20.06.12), mostra que os cidadãos europeus não querem regressar às cidades entupidas de carros nem aos níveis de pré-pandemia.

Na peça – Europeus não querem cidades entupidas de carros, nem a poluição pré-pandemia – a jornalista salienta que uma grande maioria está disposta a fazer mudanças na mobilidade urbana, como abrir espaço público para formas mais limpas de transporte e carros poluentes de entrar nas cidades.

 

Mas será que, na prática, ou melhor, na ação politica, sentiremos as mudanças que se impõem?

Quem, em Portugal, ainda para mais em ano eleitoral, ‘ousa’ fazer o que o que Miguel Anxo Lores, alcaide de Pontevedra, ali mesmo na Galiza, fez ainda há pouco tempo?

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