Abandonarei
o ruído a mandíbula
Das
cidades
Casimiro
de Brito, in Nem senhor nem servo
1.Como
seria o cenário de municipalização dos transportes se eles fossem colocados ao
serviço da sustentabilidade social, económica e ambiental?
2. Poderia
garantir a articulação da rede de transportes públicos, criaria uma tarifa
única suportável pelos utentes e aumentaria o envolvimento dos munícipes?
Estas duas
perguntas que Carlos Gaivota coloca no seu trabalho – desenvolvimento sustentável e
transporte público urbano – publicado na edição de agosto do jornal le Monde diplomatique, devem
fazer-nos (a todos) pensar. Mas, a nós vimaranenses, abertos à extraordinária
realidade que será a capital verde, muito mais. Desde
logo, porque, como se pode ler neste trabalho: “as estatísticas de saúde
comprovam o aumento do número de óbitos por doenças respiratórias, e outras
causadas pela excessiva carga dos elevados volumes de circulação automóvel nas
cidades”.
Daí que,
como também é vincado, as “cidades
habitáveis e saudáveis” são a grande prioridade.
Do futuro;
do presente e, portanto, das politicas de proximidade que os dirigentes
políticos têm que ter entre mãos sem medo de as implementar.
Em suma, e
é isso que – por aqui e agora –, importa valorizar: “Para haver sucesso e concretizar
esta política pública de sustentabilidade, a vontade política é um fator
preciso e objetivo. Está nas mãos do governo da autarquia”.
Sim! Eu
acredito inteiramente que isso será uma realidade vimaranense.
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