sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Viajando em transportes públicos

Abandonarei o ruído a mandíbula
Das cidades
Casimiro de Brito, in Nem senhor nem servo
1.Como seria o cenário de municipalização dos transportes se eles fossem colocados ao serviço da sustentabilidade social, económica e ambiental?
2. Poderia garantir a articulação da rede de transportes públicos, criaria uma tarifa única suportável pelos utentes e aumentaria o envolvimento dos munícipes?

Estas duas perguntas que Carlos Gaivota coloca no seu trabalho – desenvolvimento sustentável e transporte público urbano – publicado na edição de agosto do jornal le Monde diplomatique, devem fazer-nos (a todos) pensar. Mas, a nós vimaranenses, abertos à extraordinária realidade que será a capital verde, muito mais. Desde logo, porque, como se pode ler neste trabalho: “as estatísticas de saúde comprovam o aumento do número de óbitos por doenças respiratórias, e outras causadas pela excessiva carga dos elevados volumes de circulação automóvel nas cidades”.
Daí que, como também é vincado, as “cidades habitáveis e saudáveis” são a grande prioridade.
Do futuro; do presente e, portanto, das politicas de proximidade que os dirigentes políticos têm que ter entre mãos sem medo de as implementar.
Em suma, e é isso que – por aqui e agora –, importa valorizar: “Para haver sucesso e concretizar esta política pública de sustentabilidade, a vontade política é um fator preciso e objetivo. Está nas mãos do governo da autarquia”.
Sim! Eu acredito inteiramente que isso será uma realidade vimaranense.

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