sexta-feira, 18 de abril de 2014

Os dias passam; um instante

Costa Guimarães, Correio do Minho, 14.04.15

O antigo diretor do diário bracarense Correio do Minho escreve, na última terça-feira, um texto de opinião sobre a solidariedade dos vimaranenses (a propósito daquele café já pago que o capelão do Hospital de Guimarães e da igreja do Toural, José Silvino, levou à letra e muito a peito – bem ao seu jeito solidário – a partir de um desafio de Jorge Ortiga, arcebispo primaz de Braga) que em Guimarães ninguém viu. Mas, dizia eu que o Costa Guimarães olhou para Guimarães para nos dizer, aos bairristas (e sempre vaidosos, sem sabemos e sem pensa porque, dizem alguns está nossos genes) vimaranenses que “em Guimarães é tudo à grande, é de lá que vem a certeza que são os pequenos gestos que transformam o mundo”.
Grande António! Obrigado pelas tuas palavras. Não é só por ser vimaranense, não, mas por não ter dúvidas da sinceridade com que olhas para os pequenos gestos que nos levam para além de nós.
Pena que, por cá, ainda se cultive o endeusamento do megalonismo.

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