Houve um
tempo em que vivi obcecado
Pela
acumulação dos objetos.
Casimiro
de Brito, in Nem senhor nem servo
José
Bastos, o vereador responsável pela Cultura em Guimarães, resolveu – em boa
hora, vinque-se –, lançar uma certa “arte para sonhar”. Uma realidade (que já
não é apenas um olhar, mas um olhar inteligente) sobre a realidade de que se
faz a Guimarães cultural.
Essa excentricidade,
confesso que me surpreendeu, mas é muito interessante; algo que só pode merecer
(todo) o apoio de (todos) os vimaranenses.
Se é
verdade que Guimarães é uma cidade de cultura – disso só alguns estranhos
acicatados do desejo cinzento de outros tempos (ou, quiçá, desejosos desses
tempos) duvidarão –, torna-se fundamental
espalhar a boa realidade por todo o território concelhio. E isso, caramba!, é
bom. E, estou certo, não porá (nunca) em causa uma identidade cultural
vimaranense; reforçá-la-á. E ver isso só para quem tem olhar de lince.
Acho
excelente a ideia, senhor vereador. Sim, Guimarães, cidade de cultura, (também)
gosta de eXcentricidades (bela ideia esta!).
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