domingo, 11 de janeiro de 2015

Contratos há muitos

foto: juntosporguimaraes.pt
Há tempos, não muito distantes, terá sido assinado “um contrato com os vimaranenses”. Terá, sublinhe-se!
Ninguém, não só não se lembra dele – terá sido por ter aparecido em cima do joelho, e sem configuração de estilo? –, como toda a gente sabe que é um belo tratado de utopia saloia, um tratado que ninguém, nos dias que correm, leu e, portanto, o dito perdeu-se.
Porquê?
Ora, ora, porque, muito embora se diga que tal epístola (sim, porque não é mais do que isso!), esse “contrato com os vimaranenses” não é, nunca foi e nunca será, “um programa de governo para Guimarães”. Muito menos da “Guimarães da próxima geração”.
O tema é rendível!
Sublinhar-se-á por aqui a beleza deste “contrato”. A começar pelo “repensar social”. Mas vamos com calma.
Porque a deriva já é tanta que “os cidadãos disponíveis para darem o seu melhor”, já perderam o “espírito de missão”, já ocupam espaços (lugares) que desenham e, como sempre, nem na praia morrerão.
Bom fim-de-semana.

Ah! Meu caro Luis Cirilo: as últimas eleições autárquicas em Guimarães não foram as mais importantes desde 1985. E não foi só porque o PSD não apresentou António Xavier.

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