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foto: juntosporguimaraes.pt |
Ninguém, não
só não se lembra dele – terá sido por ter aparecido em cima do joelho, e sem
configuração de estilo? –, como toda a gente sabe que é um belo tratado de
utopia saloia, um tratado que ninguém, nos dias que correm, leu e, portanto, o
dito perdeu-se.
Porquê?
Ora, ora,
porque, muito embora se diga que tal epístola (sim, porque não é mais do que
isso!), esse “contrato com os vimaranenses” não é, nunca foi e nunca será, “um
programa de governo para Guimarães”. Muito menos da “Guimarães da próxima
geração”.
O tema é
rendível!
Sublinhar-se-á
por aqui a beleza deste “contrato”. A começar pelo “repensar social”. Mas vamos
com calma.
Porque a
deriva já é tanta que “os cidadãos disponíveis para darem o seu melhor”, já
perderam o “espírito de missão”, já ocupam espaços (lugares) que desenham e,
como sempre, nem na praia morrerão.
Bom fim-de-semana.
Ah! Meu caro
Luis Cirilo: as últimas eleições autárquicas em Guimarães não foram as mais
importantes desde 1985. E não foi só porque o PSD não apresentou António Xavier.
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