O quê?
Trocar umas ideias!?
Sim, olhar
nos olhos. Confrontar os medos que nos afastam. Precipitar a entrada nos nossos
desejos de afirmação. Abraçar a irmandade que sempre nos uniu e que, agora
teimosamente queremos destruir.
Destruir o
muro alto que separa as nossas moradas – já nem o tribunal é capaz de desfazer
essas sombras quase perenes!
Não achas!
Espera.
Continuas impávida e estupidamente a dizer que o mundo é teu?
Amanhã não
saberemos onde param os desenhos de liberdade que tão bem fazíamos. Noutros
tempos.
Tempos tão
simples.
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