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foto: economico.sapo.pt |
Sendo verdade que “a vida da comunidade internacional tem sido marcada por
múltiplas tensões, cuja raiz remonta à crise financeira mundial de 2008, elas
têm sido enfrentadas com panaceias e propostas de solução que não ultrapassam o
limiar da determinação retórica, ou até, como é o caso da União Europeia, com
medidas que trocam o alívio no curto prazo por um preço astronómico a pagar no
futuro”. (Viriato Soromenho-Marques, Visão,15.01.01)
Ponto de
vista, aliás, com o qual concordo inteiramente, opinião que o mesmo autor
também publica no Diário de Noticias (14.12.29): “a condição periférica que
ciclicamente ameaça Portugal não resulta de uma fatalidade geográfica, mas sim
de uma incapacidade de liderança politica para perceber os desafios da história”.
A culpa é nossa, portugueses acomodados. Daí que sublinhe o ponto de vista de
António Guterres.
E ainda há
por aí quem, abusivamente, teime em dizer que só gostava de conspirar no sótão!
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