segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Mínimos alargados

O estado do país é quase sempre inversamente proporcional ao estado da imprensa. Infelizmente, quanto pior está Portugal, mais vendem os jornais, as rádios e as televisões.
João Adelino Faria, Dinheiro Vivo, 14.11.29

foto: alguresaqui.blogspot.com
Que semana estranha!
Do fim-de-semana, ou melhor, depois da leitura dos jornais de fim-de-semana fica uma terrível sensação de vazio. Para além de situações relacionadas com a justiça – e por aqui, dos diários aos semanários, há ‘coisas’ que se farta! – nada aconteceu em Portugal. 
Quando o país (e a sua imprensa) se reduz a esta triste realidade não se augura nada de bom nos dias que aí vêm. Temo, muito sincera e assustadoramente, o que por aí possa estar a chegar.
É certo que houve um congresso partidário em Lisboa!

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Fizemos cidades muito hostis para as crianças. Sónia Lavadinho, consultora em mobilidade e desenvolvimento territorial, Visão , 24.11.14