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Pelos números revelados no seminário “as autarquias, as empresas municipais, os grupos públicos autárquicos e a estabilidade financeira” que decorreu nas instalações da Universidade do Minho, as câmaras de Amares, Barcelos, Póvoa de Lanhoso, Terras de Bouro, Vila Verde, Guimarães e Celorico de Basto foram as que tiveram maior “aproximação dos seus orçamentos à realidade”.
Ena!
E Braga? E Famalicão? E Cabeceiras de Basto? E Vizela?
Ai! Tenho a sensação de que há por aí uns autarcas com muita conversa; vazia sem resultados à vista. Não podem ter contas de merceeiro, pois não?
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