1. Durão Barroso alertou Constâncio 3 vezes para o BPN e Constâncio alertou 4 mil vezes Barroso de que não havia armas de destruição massiva no Iraque.
oInimigo Público, 14.04.04
Até aprece um título sério!
Infelizmente, Durão Barroso tudo tem feito – a começar por aquela cimeira estúpida nos Açores – para que não seja levado a sério. Desde logo, dada a seriedade das fragilidades políticas e estratégicas que foi deixando enquanto português! Cá; como primeiro-ministro. E lá – depois e agora; quase no fim, é certo! – com tudo o que nos mata a cada instante.
2. “Dez anos depois de ter trocado o governo do país pela presidência da Comissão Europeia e de ter vivido como protagonista uma das maiores crises no seio da União, Durão Barroso ensaia o regresso à política portuguesa convicto de que o processo tem pernas para andar”, escreve a jornalista Ângela Silva na última edição do semanário Expresso. Apesar dos fantasmas que promoveu numa cimeira evasiva e com objetivos nunca esclarecidos. Apesar da dor que não para de outorgar aos cidadãos de Portugal.
Não, não podem ser seus concidadãos!
3. Em suma, e como muito bem salienta Pedro Silva Pereira em entrevista na última edição do semanário Expresso as palavras proferidas por Durão Barroso ao mesmo semanário e na semana anterior foram “em primeiro lugar, uma entrevista de branqueamento em relação ao falhanço do governo e da troika”.
Já agora, vale a pena olhar para o que Pedro Santana Lopes afirma na peça jornalística de Ângela Silva: “vai ser das maiores campanhas de charme de que há memória”.
4. Haverá algum português, mesmo distraído, que acredite numa única palavra do antigo primeiro-ministro de Portugal?
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