quinta-feira, 10 de abril de 2014

Quando havia fumo sem fogo

2014 poderá ser o início do “nós fazemos parte” de um projeto concelhio, onde a cidade seja uma referência e o restante concelho não se limite a suportar os custos dessa referência, escreveu no seu editorial (Reflexo de abril 2014), Alfredo Oliveira.

Sem problemas de qualquer natureza – mesmo quando das Taipas me vão chegando mensagens simpáticas – percebo as palavras do Alfredo. Aceito-as, com naturalidade. Elas denotam um conhecimento da realidade social da sua terra de adoção (somos conterrâneos, importa frisar). Merecem pois – e, por via das dúvidas – a minha concordância. Desde logo, porque é bom antecipar o futuro e o atual poder na vila termal já percebeu que nada tem a ganhar com guerras de alecrim e manjerona.

Mas, atenção, meu caro Alfredo!, isso não quer dizer que subscreva a tua afirmação: “neste momento, a cidade [de Guimarães] entrou em velocidade de cruzeiro. Com intervenções pontuais, manterá, sem grandes sobressaltos, o nível que alcançou à custa de projetos inovadores mas também muitos milhares de euros”.

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