quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

“A responsabilidade é absolutamente fundamental”

A paralisia da esquerda perante a governação é o grande favor prestado à situação e á alternância que não é alternativa. (…) A esta esquerda cabe dar o primeiro passo: unir-se onde tem estado dividida, declarar que é parte da solução.
José Reis, Público, 14.01.03
À margem das jornadas nacionais da pastoral do turismo que decorreram em Fátima, Jorge Ortiga, arcebispo de Braga e presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana afirmou que “viver em Portugal torna-se cada vez mais difícil. E, por muitas razões que os nossos políticos encontrem para essas medidas”, o responsável da diocese bracarense questiona-se “se não será possível fazer as coisas de outra maneira”.

Gosto destas palavras e desta preocupação de Jorge Ortiga, como aprecio deste grito de alerta de Manuel Carvalho da Silva (Jornal de Noticias, 14.01.11) “temos agora menos emprego e emprego de pior qualidade. Salários, pensões e prestações sociais mais baixas. Piro saúde e emprego. Mais desigualdades, injustiça e pobreza” ou seja, e como muito bem disse Jorge Ortiga, “estamos a enveredar só um caminho de corte de ordenados e de pensões, não sei se é o único, estou convencido que há outros caminhos”.

Talvez (ainda) não seja tarde demais para dar razão a José Reis, pois não senhores da esquerda?

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