A questão do automóvel e da mobilidade ´se sem dúvida um aspeto crucial num novo modelo de cidade para o qual queremos caminhar.
Cristina Cavaco, integra o Ubernilab, grupo de investigação em arquitetura, urbanismo e design da Universidade de Arquitetura da Universidade de Lisboa, Igreja Viva, 20.10.29
Escreve José
Cunha – Jornal de Guimarães, 21.08.14 – que
as cores com que pinto
o ambiente neste verão são:
o vermelho do alerta de
perigo para a humanidade;
o preto pelo futuro que
se perspetiva;
e o verde esperança
esbatido pela pouca fé que tenho nos dirigentes políticos.
Caro José Cunha,
também tenho o vermelho e o negro como limites para o fim.
Mas, ainda
acredito em alguns dirigentes políticos. Daí que o verde – das cores de
Guimarães, da esperança e da natureza – ainda seja a minha cor preferida.
Mas, vou
aprendendo a não dar nada por adquirido.
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