A música é poderosa porque mexe com as emoções.
José Brissos Lino, 7Margens, 19.06.06
Para além dos momentos
musicais que estão muito longe da apatia portuguesa, sentes, de repente, que sábado
à noite podes espreitar o Oub'Lá. Passas, espreitas e, de repente, percebes que
tens por casa um disco dos Fragmentos. O tempo passa tão
depressa!
Voltas para casa
e recordas The suburbs, dos Arcade
Faire: chega a lágrima e a memória do olhar para as sapatilhas pretas
que calçavas quando estes senhores subiram ao palco em Paredes de Coura.
Por fim, ficas
com uma dúvida: os palcos dos Rammstein foram mais intensos do que
os dos Mettallica?
Não respondes porque não sabes. E muito bem! Quem quer quer saber, se gosta de ouvir todos?
Ah! Quando
percebes que a distância entre o nascimento e o fim é apenas um clique
agarras-te a toxicity. É giro! Forte
Bem intensos
estes senhores Systm of a down!
Por que carga de
água – ou será apenas uma libertação dos dias pandémicos – os anos a passar trazem
memórias musicais?
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