E quando Guimarães se esventra e as obras demoram medievais eternidades, porque, parece, já não há calceteiros suficientes, era bom que de marreta em punho e prumo por perto, aprendêssemos a arte tão nobre de tapar buracos.
Rui Vítor Costa, O Comércio de Guimarães, 21.05.19
Sem comentários:
Enviar um comentário