A máscara da linguagem é realmente impressionante.
Douglas Murays, autor de A insanidade das massas, E, 20.02.29
Quando eu morrer
não peço que batam em latas como o Mário de Sá Carneiro, sugiro que acendam a
luz – pode ser de telemóveis, smartphones ou isqueiros – enquanto as cinzas de
mim voam na ventosidade dos dias.
Mantenham bem
acesa a luz; é ela que mantém viva o arbítrio do oriente eterno, da redenção
(ou salvação) ou da contemplação.
Para quem cultiva
a fé, seja em que divindade for!
Ia eu pensando, de
uma forma mais ou menos precipitada ou sedenta de respostas, nestes apressuramentos
da imprevisibilidade dos dias dentro da ambulância que me transportou à
urgência covid do Hospital.
Foi uma viagem
curta; rápida. Mas cheia de Incertezas sobre tantas e tantas dúvidas.
Tudo começará a
ficar mais claro no balanço vermelho; de seguida!
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