Quando Trump se for embora levará com ele a saída de emergência de milhares de cronistas encurralados.
Miguel Esteve Cardoso, Público, 21.01.12
É terrível; um
relógio vermelho batendo a hora fatídica sem a sentir. Mas ela existe, sabes? E
tudo fica desfeito, as pessoas ficam em pânico, incrédulas e incapazes de
reagir…
… que destruição
gigante!
O pior é que há
tanta gente a fomentar a destruição dos fins de tarde; gente com
responsabilidades enormes nos dias…
... como nos filmes
de ficção?
Não é filme
nenhum! Olha só para as palavras de Bruno Viera Amaral (E, 21.01.15): quem
diria que o Capitólio dos Estados Unidos, em vez de ser destruído por
extraterrestres ou invadidos por terroristas estrangeiros, serviria de palco a
um dos mais bizarros ajuntamentos zoológicos da história da Humanidade? Deuses
nórdicos, negacionistas, trumpistas, aves raras, teóricos da conspiração.
É já amanhã que
tudo muda ou teremos mais uma hora fatídica?
* Ou será uma observação gasta?
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