quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Caminhos cúmplices

Os políticos têm de deixar de sair pela garagem, com os vidros fumados e têm de passar a sair pela rua.

Vitorino Silva (Tino de Rans) Diário de Noticias, 19.02.09

 

Não voa como uma borboleta nem fura como uma abelha, mora num casarão rodeado de árvores. Onde um montador solitário se passeia se nas zonas de conflito…

Que palratório é esse?

Na verdade, é apenas um suspiro de preocupação com os dias. Pesados e com ausência de líderes e políticos de confiança. Leste o texto de editorial do jornal Público, do passado dia 29 de outubro?

Li, sim senhor! E fixei muito bem as palavras de Ana Sá Lopes – Infelizmente, vivemos tempos emque tudo, mesmo o inimaginável, pode acontecer.

Nem mais! Um cruzamento de vontades à deriva com o terror dos vazios liderantes.

Pois é! E que nos deixa uma imagem ténue de nós num tempo que se faz de imagens balofas.

Sabes que, já este mês, também num texto de editorial do jornal Público, Ana Sá Lopes volta a acordar-nos para os dias perversos que vivemos?

Sei sim senhor!, quando a diretora-adjunta daquele jornal nos entra pela consciência e pelo pensamento com estas palavras: Para espanto de muitos, o PSD escolher achar aceitável o tal partido “em muitos casos de extrema-direita” para seu compagnonde route.

Caramba, que tiro tão certeiro, não te parece?

Sem dúvida! Com uma bala ao coração da vida secreta de vendedores de sonhos, não é?

Sem comentários:

Olhando a cidade VI

  Se pusessem bancos e árvores junto a um supermercado de bairro, ele transformar-se-ia num s ítio interessante . Sónia Lavadinho, consulto...