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A (nossa) crise voltou *


O que se espera dos governantes, pois são os líderes, é que saibam liderar e que informem as populações.

Alfredo Oliveira, editorial, Reflexo, junho 2020

 

Realidades de que não gosto; não gosto mesmo: entre os anos de 2011 – ano dos últimos censos em Portugal – e 2019 o território vimaranense perdeu 3,63% de população.

Caramba! É um bocado, não é?

As explicações serão muitas; não duvido, mas não entendo que o antigo território vimaranense – ou uma parte significativa do atual município de Vizela tenha aumentado a sua população.

 

Nota de rodapé – a motivação para o crescimento populacional bracarense não me importa. Já a forma como os bracarenses pagam a fatura de um certo exagero, preocupa-me.

 

* Ou nunca terá desaparecido?


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