quinta-feira, 9 de julho de 2020

À sombra da montanha


O investimento na cultura deve duplicar ou quintuplicar quando a missão e a urgência é salvar o humano.
Mário Lúcio Sousa, escritor, músico e antigo ministro da cultura de Cabo Verde, Público, 20.07.01

Num documento que a Prodata tornou público recentemente são analisados um conjunto de indicadores sobre Guimarães e a sua realidade em diferentes vertentes. De entre esses olhares diferenciados sobre a terra de D. Afonso, há um dado que merece destaque; pelo menos para mim: “o número dos espetáculos culturais registou um aumento considerável”. Vinque-se que no período em análise passou de 104 espetáculos para 372.

Segundo aqueles dados – de 2018 e 2019 – o projeto da Fundação Francisco dos Santos, mostra também realidades de que não gosto. Como por exemplo a diminuição da construção. É pouco animador e permite perceber o custo do arrendamento que por aí anda.

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