Silêncio tremendo


Não falta quem viva bem na sociedade do desconhecimento; desde o mercado e o capital aos negócios; à política.

Álvaro Domingues, Público, 20.03.08

Por onde andam os jornalistas, perguntava J. M. Nobre-Correia, professor emérito de Informação e Comunicação da Université de Bruxelas, no jornal Público (20.02.09)

É um texto, curto, que importa ler. Para reter ideias fundamentais; capazes de ajudar a cruzar os dias difíceis dos silêncios das (falsas) ideias noticiosas que cada vez mais alguém teima em fazer explodir nas mãos dos incautos.
Retenho desse ponto de vista – curiosamente o editor do Público, destacou-a – uma ideia que, há já algum tempo me vai tirando o sono: os nossos jornais, sobretudo os audiovisuais, dão cada vez mais a sensação de serem canais de assessorias.

Ninguém duvida desta realidade preocupante, pois não?
Ah!, há quem duvide?

Pois há; são os que seguem ‘noticiários’ pelas redes sociais onde o silêncio é atacante; de morte. Feito de palavras ausentes. E muita raiva na ponta dos dedos.

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