O que está a acontecer
não é metáfora. É real.
Timothy Morton,
filósofo do Antropoceno, Ípsilon, 20.05.15
A curva da vida
tem planaltos como os do monstro feito vírus?
Olhando para as
rugas dos dias negros; dos dias que nos prendem a espaços curtos e vedados à
vitalidade – confinados, não é? – ficam dúvidas intensas. Tantas dúvidas que
fazem doer.
O comboio
regressa todos os dias à cidade, vazio. O silêncio noturno é diferente. E
nas ruas vazias não se ouve o movimento dos corpos. Olha-se para o alto.
E, olhar ao
alto, em Guimarães deixa ver as paredes da Sociedade Martins Sarmento.
Escuta-se o silêncio e percebe-se a intensidade da poluição na cidade.
O que está a acontecer não é metáfora. É real.
Timothy Morton,
filósofo do Antropoceno, Ípsilon, 20.05.15
A curva da vida
tem planaltos como os do monstro feito vírus?
Olhando para as
rugas dos dias negros; dos dias que nos prendem a espaços curtos e vedados à
vitalidade – confinados, não é? – ficam dúvidas intensas. Tantas dúvidas que
fazem doer.
O comboio
regressa todos os dias à cidade, vazio. O silêncio noturno é diferente. E
nas ruas vazias não se ouve o movimento dos corpos. Olha-se para o alto.
Sem comentários:
Enviar um comentário