sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Senhores do adeus


Das coisas que eu mais sinto saudades de ouvir, nos outros e mesmo em mim, é a lapidar frase eu não tenho opinião sobre o assunto. Não ter opinião é refrescante pois, hoje em dia toda a gente tem opinião sobre tudo.
Rui Vítor Costa, O Comércio de Guimarães, 19.12.18

Qual a diferença entre a posição de vanglória do PSD vimaranense sobre o IMI nos centros históricos, dizendo que a autarquia de Guimarães terá – assumo o futuro indefinido da afirmação; única possível na indefinição de uma posição concreta, real e pronta a dar a mão à palmatória – e a derrota saída nas novas regras sobre cobrança do Imposto Municipal sobre Imóveis nas zonas Património da UNESCO?
Acredito que Bruno Fernandes, líder incontestável da concelhia laranja em Guimarães, tem a resposta. Séria. Concreta. Sem qualquer tipo de oportunismo.
O populismo social-democrata em Guimarães até poderia ficar bem na fotografia, não fosse o detalhe (pode parecer pequenitote, mas é fundamental): são as câmaras que decidem o IMI nos seus centros históricos.
Ah! Pode ler-se no Jornal de Noticias (19.12.23) quer os autarcas com centros históricos estão satisfeitos. Os “proprietários não”, vinca o JN.
Como entendo!

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Fizemos cidades muito hostis para as crianças. Sónia Lavadinho, consultora em mobilidade e desenvolvimento territorial, Visão , 24.11.14