Das coisas que eu mais
sinto saudades de ouvir, nos outros e mesmo em mim, é a lapidar frase eu não
tenho opinião sobre o assunto. Não ter opinião é refrescante pois, hoje em dia
toda a gente tem opinião sobre tudo.
Rui Vítor Costa,
O
Comércio de Guimarães, 19.12.18
Qual a diferença
entre a posição de vanglória do PSD vimaranense sobre o IMI nos centros
históricos, dizendo que a autarquia de Guimarães terá – assumo o futuro
indefinido da afirmação; única possível na indefinição de uma posição concreta,
real e pronta a dar a mão à palmatória – e a derrota saída nas novas regras sobre
cobrança do Imposto Municipal sobre Imóveis nas zonas Património da UNESCO?
Acredito que
Bruno Fernandes, líder incontestável da concelhia laranja em Guimarães, tem a
resposta. Séria. Concreta. Sem qualquer tipo de oportunismo.
O populismo
social-democrata em Guimarães até poderia ficar bem na fotografia, não fosse o
detalhe (pode parecer pequenitote, mas é fundamental): são as câmaras que
decidem o IMI nos seus centros
históricos.
Ah! Pode ler-se
no Jornal
de Noticias (19.12.23) quer os autarcas com centros históricos estão
satisfeitos. Os “proprietários não”, vinca o JN.
Como entendo!
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