Por
definição constitucional, o Presidente da
República (PR) representa a República Portuguesa, é garante da
independência nacional e da unidade do estado. Nessa perspetiva, o PR deveria
presidir, anualmente, às cerimónias do 24 de junho, em Guimarães, no
cumprimento da mais importante função do estado.
Narciso
Machado, Público, 15.06.10
Eu,
vimaranense (quiçá distraído) que não acredita, nunca acreditei, em
centralismos, e correndo o risco de ser lírico, só posso perguntar: agregar
para dominar?
Não? Não
foi sempre esta disparatada ideia centralista nascida depois de o senhor Afonso
ter entrado em Lisboa ainda vestida de chusmas de vontades mouriscas?
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