quarta-feira, 29 de abril de 2015

Pode ser um problema irreparável

Acolhe-me
Nessa tua imensa verdade
Marta Duque Vaz, in Aclive
Rio Ave, em Brito
Logo no início de abril, e pela mão dos deputados Helena Pinto e Luís Fazenda, o Bloco de Esquerda perguntou ao governo de Portugal – mais concretamente ao famalicense ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Jorge Moreira da Silva –, como se passaram vinte anos de despoluição da bacia hidrográfica do Ave.
No rol de cinco questões contempladas na pergunta 1341/XXII interroga-se (no número 3.) “como estão a funcionar as infraestruturas já construídas, nomeadamente em termos de taxa a de ligação".
É uma pergunta que outros deviam fazer. Ainda que em fóruns mais próximos.
No resto, o documento dirigido à presidente da Assembleia da República é oportuníssimo.
Devia obrigar a outras perguntas a que insiste em dizer que o Ave só se faz de poluição; a montante das Taipas.
E, sim, é verdade! O combate à poluição no rio Ave “exige a participação de todos”.

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