Não
tardará a fadiga da alma.
De tanto
olhar, tanto
olhar
Eugénio de
Andrade, in Rente ao dizer
A cada dia
que passa, pelo menos três pessoas põem termo à vida em Portugal, elevando os
óbitos por suicídio para mais do dobro das mortes ocorridas na estrada, escreve
a jornalista Dina Margato no Jornal de Noticias (15.04.25).
Na peça
três vidas perdidas por suicídio a cada dia, destaco a afirmação do psiquiatra
no hospital S. João, Porto, Miguel Bragança: o problema do Alentejo é que não
tem médicos.
Hoje não
me apetece falar de mais dores em Portugal. Espero, espero mesmo, que mais lá
para o final do ano, os portugueses ponham ordem na casa.
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