quinta-feira, 26 de março de 2015

Para o futuro do Avepark

Um helicóptero que caia, por avaria ou medo, no meio de uma manada de homens primitivos será desmembrado.
Gonçalo M. Tavares, in animalescos
foto: antónio magalhães
Ontem à noite, no centro pastoral de Caldas das Taipas, teve lugar a primeira apresentação pública do estudo de uma equipa da Universidade do Minho, liderada pelo vice-reitor daquela universidade, José Mendes, sobre o canal ou via dedicada de ligação ao Avepark, sem S. Cláudio de Barco.
Foi um momento alto de discussão que, natural e democraticamente, tem que ser enaltecido.
Houve um pouco de tudo na noite de ontem, mas essencialmente ficou claro que, também no território que compõe uma zona importante do concelho vimaranense, as diferenças na atitude ou na aceitação do novo, são iguais a todos os sítios onde o individual se sobrepõe ao interesse da comunidade.
E quando cheira à possibilidade de grandes indemnizações tudo se complica!
Apesar das diferenças (aparentes porque suportadas só em realidades pessoais; empresas muito individualizadas) a discussão foi interessante. Intensa, em alguns momentos, mas importante para que tudo fique claro numa obra da importância como a que é a abertura de uma nova via.
Fica claro que se a União Europeia disponibilizar os fundos necessários, chegar de Barco ao aeroporto Sá Carneiro vai ser muito mais fácil. E isso é excelente.
O que se disse, sendo muito importante, vai ficar por ali; pelo caminho da discussão.
Uma nota importante para vincar a forma como Domingos Bragança liderou o debate.
Quem deveria ter ponderado algumas palavras seria seguramente José Mendes e Filipe Fontes.  

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Olhando a cidade V

Fizemos cidades muito hostis para as crianças. Sónia Lavadinho, consultora em mobilidade e desenvolvimento territorial, Visão , 24.11.14