terça-feira, 10 de março de 2015

Deformação das feições

Só podemos [ser capital verde] com o envolvimento dos vimaranenses.
Amadeu Portilha, Laboratório da Paisagem, 15.03.07
Segunda-feira, 9 de março; dia de ir ao prémio. O meu já foi há dezenas de anos.
Segunda-feira, 9 de março, 18H47, assunto-me com um carro vindo em direção a min (de Silvares para Creixomil), no caminho de terra batida, já perto do Carreia, ao lado da variante.
Segunda-feira, dia 9 de março, 19H02 tenho que saltar para cima das pedras que ladeiam o caminho real para fugir a uma furgoneta frigorífica que segue em grande velocidade (para o local) em direção à Pisca.

(Eu sei que há necessidade agrícolas ali; e sei que é preciso levar os produtos da terra. Mas não vale atropelar quem foge do ruído e da poluição da cidade).

Nota de rodapé: quase diariamente, na hora de ponta que é agora (desde que o Colégio Senhora da Conceição mudou para junto da cidade desportiva) o acesso ao multiusos ou à igreja de Creixomil, é uma corridinha de carros a desviarem pelo caminho de terra batida que ladeia a variante. E ele ontem que, conjuntamente com o caminho real, estava com o piso tão certinho já que tido sido colocada uma camada de tout-venant!

Sem comentários:

a cidade e o devir II

  Foto arquivo Não é difícil perceber que em alguns locais das cidades, o espaço público ocupado por carros parados (em estacionamento), ou ...