quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Há dias que marcam um antes e um depois

A confiança e o diálogo constituem o cimento que pode ajudar a unir pessoas em torno de causas comuns.
António José Seguro, in Compromissos com o Futuro
Não tenho nada a dizer sobre a decisão da autarquia vimaranense de recolocar o horário de trabalho dos seus colaboradores nas 35 horas semanais, a não ser congratular-me pela decisão.
E não é porque alguém diz que “o presidente de câmara e os vereadores não são empregados do estado” – era o que faltava! (nem me espantava que muita gente que vai às reuniões quinzenais o desejasse) –, mas porque considero, tal como o vereador da CDU, Torcato Ribeiro, que a passagem para as 40 horas semanais foi “um retrocesso civilizacional. Situação ou desejo (escondido) que, pelos vistos, tem seguidores; seja em Braga, onde o discurso mudou do antes para o agora. Seja noutros locais onde a pretensão de mudança ainda é sonho distante.

Mesmo que aqui, dentro de portas, o esforço por dizer o contrário seja enorme.

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