A confiança
e o diálogo constituem o cimento que pode ajudar a unir pessoas em torno de
causas comuns.
António José
Seguro, in Compromissos com o Futuro
Não tenho
nada a dizer sobre a decisão da autarquia vimaranense de recolocar o horário de
trabalho dos seus colaboradores nas 35 horas semanais, a não ser congratular-me
pela decisão.
E não é
porque alguém diz que “o presidente de câmara e os vereadores não
são empregados do estado” – era o que faltava! (nem me espantava que
muita gente que vai às reuniões quinzenais o desejasse) –, mas porque
considero, tal como o vereador da CDU, Torcato Ribeiro, que a passagem para as
40 horas semanais foi “um retrocesso civilizacional”.
Situação ou desejo (escondido) que, pelos vistos, tem seguidores; seja em Braga,
onde o discurso mudou do antes para o agora. Seja noutros locais onde a
pretensão de mudança ainda é sonho distante.
Mesmo que
aqui, dentro de portas, o esforço por dizer o contrário seja enorme.
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