terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Devotar indígenas

Na placenta do medo
a escória procura alimento novo
Ingeborg Bachmann, in O Tempo Aprazado
foto: rr.sapo.pt
Líderes europeus fazem “mea culpa” (Título do Jornal de Noticias do último sábado), sobre a realidade que já sabíamos, mas que só agora foi valorizada porque Barroso já não é, onde se pode ler que “ninguém assume paternidade da austeridade e todos criticam Barroso.

É uma peça de Helena Teixeira da Silva sobre a realidade, cada vez mais violenta, sem sentido e desnorteada dos senhores que dizem querer salvar a Europa. Infelizmente um deles fala a mesma língua de Camões!
Naquele texto fica-se também a saber das asneiras que matam o desejo de um futuro melhor para os portugueses. Desde a carta de Vítor Gaspar – o tal “arquiteto do ajustamento” – até às palavras de Christine Lagarde que falou, há tempos, em mais tempo para Portugal pagar a sua dívida.
E agora Portugal é exemplo, tentam impingir-nos. Exemplo para quem?
Ah! É só o Portugal do PSD e do PP.

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