enche o
meu sono
e
transborda
as
obscuram-se.
Herberto
Helder, in Do Mundo
Como
britense, nascido e criado, não tenho a menor dúvida em dar razão a Miguel
Laranjeiro e dizer-lhe que também considero que é mais do que a hora de o Centro
Social de Brito já ter feito protocolo com a Segurança Social.
Como quase
taipense – sublinho o quase, para vincar o carinho que tenho desde que vivi em
Brito, pela vila termal – também digo o mesmo a Ricardo Costa sobre o Lar Alcides
Felgueiras.
Como
vimaranense que já viu coisas que nunca imaginei e concidadão entristecido com
o que Rui Barreira (não) faz direi apenas: Tomara!, meus caros Miguel e
Ricardo, que sejam concretizados os protocolos com as instituições de Brito e
de Caldas das Taipas com a Segurança Social.
Tomara!
2 comentários:
Casimiro: Estas "merdisses" do "dá", não "dá" subsídio e protocola ou não protocola, já mete um bocado de fastio. Onde estão os critérios de avaliação? Existem? Se não existem que se criem e se existem, que se apliquem. As instituições criadas para apoiar quem precisa - crianças, desempregados, idosos - tem de ser apoiadas pelo Estado, mas sem este espécie de esmolar e mendigar, esperando que os dirigentes, estejam bem dispostos, para "darem" o subsídio. Especialmente quando se trata de dirigentes nomeados pelo Estado, mediante a cor política de quem governa/desgoverna. O desgaste dos dirigentes das instituições em saber se podem contar com "a esmola" ou não, é enorme e não é compatível com a sua condição de voluntários e de servidores de algo que o Estado, por si só, não pode disponibilizar aos cidadãos. Um abraço e sempre a considerá-lo. Quim Vilas.
Completamente de acordo; Quim Vilas. E o pior é que 'a oferta' vem sempre com outras faturas.
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