O “desce-não desce impostos” no Orçamento do Estado, que tem colocado frente a frente o primeiro-ministro e o vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, é mais um dos muitos episódios lamentáveis.
Pedro Lima, Baixos, Expresso (Economia), 14.10.11
“2015
O princípio do fim da austeridade?”, perguntava o semanário Expresso na sua última edição.
Até podia ser; afinal é um ano eleitoral. É claro que, de seguida, continuamos a pagar “mais por isso”.
Mas não. vai continuar a ser violentamente condutor para o descalabro. Mesmo que, para já, nos criem uma ilusão de cumprimento naquilo onde a máquina que eles (não) dominam é incapaz.
A mentira sempre foi uma janela de tantos e tantos políticos! Infelizmente já não é só a mentira: é o descrédito total.
No fim da austeridade, cheira-me, que não haverá povo; eleitos, pessoas.
Mas isso agora não interessa nada, pois não?
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