Rui Reis, Reflexo, julho 2014
Continuando a estender o olhar sobre a entrevista ao vice-reitor da Universidade do Minho ao Reflexo – é pena não se saber que foi o autor da mesma, uma vez que o texto não está assinado – retenho, pela sua grande importância a resposta à pergunta “o que faz falta e o que não funciona com o AvePark?” – “algo absolutamente critico: a ligação à autoestrada”, afirma de forma perentória. Mas não só: “o AvePark precisa de algo que traga mais investimento, crescimento da economia e emprego”.
Para o homem que se tornou cidadão honorário de Guimarães – “foi um grande orgulho ter recebido essa honra”, diz Rui Reis – o que importa ”é o sentir que a ciência é importante. E quem é de fora e vem para Guimarães e para as Taipas pode ter um papel importante”; esta preocupação em apostas de qualidade no AvePark é um forte sinal que importa olhar para a frente daquela estrutura com outros olhos, os olhos do futuro.
Gosto da clareza deste olhar.
Peço desculpa, mas não resisto: e não é que este senhor que só tem olhos no futuro sabe bem que António José Seguro é o melhor para Portugal?!
Sem comentários:
Enviar um comentário