Com textos excelentes.
E com marcas dos momentos altos do Teatro Oficina.
Os reparos jornalísticos estão muito bons.
O papel (nos dias que correm começa a ser uma raridade) é excelente e o formato (não é o Expresso, não senhor!) dá um certo jeito na mão.
Em suma, e ficando sem palavras perante uma realidade tão bela, quem tem a ousadia de afirmar que em Guimarães não se valoriza as coisas boas da Cultura?
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