É curioso como a metáfora (ou mito ou fé) em que se baseia a nossa civilização parte da derrota de um homem, perante o poder e o seu próprio povo. Um homem que se diz filho de Deus acaba crucificado. Um par de séculos depois esse homem é o símbolo perante o qual reis se ajoelham, juram e prometem.
Henrique Monteiro, Expresso, 14.04.18
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