quinta-feira, 17 de abril de 2014

Diplomacia silenciosa

O nosso centro é um lugar de passagem, de trânsito e de estacionamento desorganizado e indisciplinado. Não é sala para bem receber quem nos vista e onde os moradores se sintam bem.
Cândido Capela Dias, Reflexo, abril 2014

foto: caldastaipas.com
Numa reportagem sobre a realidade no centro da vila de Caldas das Taipas – a propósito da reunião de câmara no próximo dia 30 naquela vila vimaranense –, o jornal Reflexo ouviu quem está por lá no seu dia-a-dia ou sabe de urbanismos.
Interessante!
Mais um tiro na muche da realidade do jornalismo local: estar junto das pessoas e das suas preocupações.

Dessa reportagem destaco as palavras da Elsa Machado, para quem o centro das Taipas precisa de mais vida, mais ação.
Se não a vila é um deserto.
Aliás, não será demais vincar: ainda bem que os meus amigos Elsa e Marco criaram o Avô João, se não a coisa seria bem pior. Como a Elsa deixa bem claro: “na hora de almoço no centro das Taipas não anda ninguém na rua, o mesmo durante a tarde e então a partir das 19 horas o centro é um deserto”.

Sem deixar de valorizar a questão das rendas que a Elsa levanta, porque é pertinente, pessoalmente considero que valerá a pena valorizar outra sua ideia: a do papel da associação comercial local, a ACIT. Quem sabe se não estará por ali uma das razões da inércia do comércio e da animação comercial taipense.

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