Não é por nada, mas às vezes – cada vez mais, aliás! –, sabe muito bem olhar para aqueles que nos ensinam a pensar ou nos dão pistas para que o pensamento não hiberne.
Desses – e cito de cor e sem sublinhar o nome do seu dono – escrevo estas palavras: “o poder é terrível, mas aqueles que abusam do poder são mais terríveis ainda”.
Ups!, que palavras atualíssimas!; fundamentais para sermos capazes de enformar os olhares podermos em volta. Palavras à medida – parecem uma luva a encaixar numa mão vazia! – dos dias que correm.
É por isso que sabe bem ir olhando (também) para dentro. Para o silêncio.
Para ver o que está para além de nós. E dos filtros que nos vão tentando colocar em frente dos olhos. E, caramba!, são tantos, tantos que, por vezes, até nos esquecemos de que há mais vida para além da estupidez, da vaidade e do brilho de uma tarjeta de vinil ou de plástico.
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