Por via das dúvidas que, de repente, possam vir ao de cima e por razões que muito provavelmente já nem o senhor Freud explicaria, com comparações que em nada darão, ou melhor, a nenhum sítio levam a não ser às dores de cotovelos partidários, sugiro que se faça um exercício de leitura simples e sem pressas de colagens aos amigos.
A informação que vai chegando às redações é, tantas e tantas vezes: ”nota da C.M de…”?
Se é, o jornalismo que se faz (devia fazer) é uma peste! Se o jornalista – com J, claro! – fosse capaz de sair da cadeira para desfazer as notas de imprensa no terreno, todos nós, leitores – interessados ou não; ou simplesmente curiosos de fenómenos de gabinetes de apoio a qualquer coisa (vulgo de comunicação) – perceberíamos melhor as realidades que (ainda) vão iludindo alguns detentores de algum poder.
Repare-se num pequeno pormenor (pleonasmo, bem sei!, se é pequeno é pormenor) “Vila Nova de Famalicão é o melhor município para estudar“ por ter recebido um prémio instituído pelo Ensino do Futuro e SINASE). Pois!, escola privada em ação!
O problema é que a maioria dos leitores nem pensa que os filtros não são só para o tabaco.
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