Uma das
marcas – para não falar de imagem – dos grandes líderes é a hora (e a forma)
como estes são capazes de se libertar da vida pública. Ninguém, por mais
insensível que seja (ou possa parecer), é capaz de questionar como muitas das
grandes referências dos nossos dias souberam entrar na história; saindo
discreta e silenciosamente de cena.
Parece,
todavia, vir ao de cima uma tentativa de alteração do rumo da história dos
grandes homens. Do Brasil a Portugal (ou até em Guimarães). Na verdade, parece existir
alguns sinais no ar de que grandes referências de um passado recente se podem
tornar, do dia para a noite, em grandes fracassos.
Sejamos
justos, os grandes lideres merecem respeito. Mas, também eles, têm que fazer (ainda
que à maneira de Emaús) que o charme continue. E as
pessoas que a história se sente incapaz de ignorar.
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