a
cidade gelou na geometria de edifícios
mortos
para a estética da beleza
procura
o sonho nos bastidores de silêncios
e
favores emocionados; à flor da liberdade
a
cidade está silenciosa nos pedaços
da
úlcera do porvir de um tempo livre
onde
a vida inaugura as pedras tombadas
sobre
as mazelas douradas que buscam
o
saber maldito da modernidade na cidade
edificada
em catedrais de ilusão
Sem comentários:
Enviar um comentário