Não está certo. Uma pessoa vira as costas e, de repente, faltam 213.286 portugueses. E, logo por azar, nos sectores que fazem mais falta.
Miguel Esteves Cardoso, Público, 21.07.29
Primeira leitura
aos Censos 2021, muito a quente: o centralismo saiu reforçado em Portugal.
E o perigo de políticas
centralistas, nós, os de fora de Lisboa, bem sabemos quais são.
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