Os rios não estão cá para servir (só) as pessoas, já cá estavam antes delas, e se algum dia se forem, eles por cá ficam.
José Cunha, reflexodigital, 19.10.17
Das coisas
estranhas dos dias que correm há umas muito mais estranhas e incompressíveis do
que outras.
Por estes dias questiono-me sobre uma dessas coisas para a qual não encontro explicação; uma realidade que não só me faz pensar imenso como cria uma dorzinha no fundo da barriga.
Então é assim a
coisa estranha: A ribeira da canhota na vila de Caldas das Taipas volta a ver a
luz do dia; tornando-se mais próxima da forma original com que a natureza a
colocou. E muito bem!
O ribeiro de
Couros, em grande parte da sua passagem urbana, vai continuar mergulhado na
falta de respeito pelas linhas de água e pela forma original com que a natureza
as colocou.
Mesmo com obras
em andamento mantém-se o Couros escondido das pessoas.
Maldades!
Rio tapado. Sem
poder ser fruído. Ainda para mais num tempo em que as suas águas correm bem
mais limpas e menos merdosas.
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