À beira da morte, queres é viver…
Álvaro Costa, E, 17.08.05
No
fim, mesmo à beira da defunção: nunca te rendas aos dias vazios. Nem a pessoas cavas.
Segue,
existindo. Na felicidade dos concertos lindos; mesmo que ruidosos!
São
atos criativos; todas as alegrias. Depois, nos outros dias, já basta a parvoíce
dos arrais apressados, dos patriarcas à procura de si e dos lerdos que se
julgam senhores do mundo.
Coitados!
É,
pois, chegado o momento de seguir em frente.
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