As gerações que combateram a ditadura vão chegando às camas dos hospitais e aos sofás dos lares.
Sandra Monteiro, le Monde diplomatique, setembro 2020
o futuro do
futuro? ora vamos lá avivar a memória.
é mesmo
necessário antecipar o futuro?
sim;
naturalmente. até porque o devir se apresenta tremendo. aqui e por aí…
aqui e por aí? o
que é isso?
nada e tudo, na
verdade. há quem insista em atirar tudo para o futuro, um futuro que pode ser
muito distante, longínquo e sem regresso.
ah! enquanto
esquecemos o futuro vejo um homem a rir. sempre a rir; incapaz de parar tamanha
alegria.
estás a pensar
nas palavras de Clara Ferreira Alves (E, 20.10.24) – António
Costa perdeu a bússola ou deixou-a esquecida num canto. E vai a caminho de
perder a autoridade.
também. li, como
sempre as palavras de Clara Ferreira Alves e, apesar de saber muito bem como os
órgãos de comunicação também são capazes de criar factos políticos, o que
aconteceu nos últimos dias ao nível da governação do meu país faz pensar em
muitas coisas que não pensávamos há uns tempinhos mais atrás.
ou seja,
testemunhos de vida e visões sobre o futuro, bela memória; descritiva!
pois então; pronto
para a viagem ao futuro?
então?!
repara neste
olhar de Pedro Santos Guerreiro (Expresso, 20.10.24): um
anúncio de grandes obras públicas, como o que foi feito esta semana, que não é
feito pelo primeiro-ministro, mas pelo ministro da pasta? Nunca víramos disto.
E isto tem significado político.
achas que o
senhor Costa está a atirar a toalha ao chão?
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