Quando falamos de Igreja, já não falamos das comunidades de cristãos que verdadeiramente acreditam no amor e na justiça que praticam.
Anselmo Borges, E, 20.08.15
Há uma carta aberta de pessoas que muito estimo pela forma como olham os dias – católicos “envergonhados” como titula a peça da Natália Faria (Público, 20.09.22) – que agradeço como português; cidadão de um país livre.
E não é só por
se tratar de uma “desastrada forma de intervenção cívica” a forma como Manuel
Clemente – que diferente se tornou este senhor; vencedor de um prémio Camões,
desde que assentou arrais em Lisboa! –, apoiou o manifesto contra a obrigatoriedade e desenvolvimento.
Na verdade, a
diferença entre o fascismo omnipresente do estado novo e a forma encapotada como
uma certa igreja portuguesa dos nossos dias se agita não é muito grande.
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