sexta-feira, 6 de março de 2020

desvendando novos vestígios



não aguardo o alerta eletrónico do despertador; as molas
do devir saltam-me do aconchego antes das disposições
para o alvorecer; ordens do dia
diziam-nos, não era?

abrir janelas; despertar o silêncio do corpo
abrir o diálogo eis o invisível
tornado visível
(almas que se misturam)

não! não espero um futuro sem arestas;
conheço tão bem as águas calmas; afinal sempre
foram a mulher espantosa!

Sem comentários:

Olhando a cidade VI

  Se pusessem bancos e árvores junto a um supermercado de bairro, ele transformar-se-ia num s ítio interessante . Sónia Lavadinho, consulto...