Cedências com benefícios?

Quem não tem vergonha não tem consciência.
Thomas Fuller, médico e orador

Aumento de 7 euros na função pública leva milhares de funcionários públicos a desistir de pedir a reforma antecipada, pode ler-se n'o Inimigo Público da passada sexta-feira, dia 14.

Vítor Andrade faz descer Siza Vieira, o ministro da Economia do governo do senhor Costa, na última edição do semanário Expresso pelo sistemático não acordo, perdão!, adiamento de acordo para aumentos de ordenados no setor privado.
Vítor Andrade, coordenador de economia no Expresso, termina assim o seu texto em que faz descer Siza Vieira: quando se tenta dar um passo maior que a perna, muitas vezes acaba por se dar trambolhão.
O jornalista está certo ou está errado?
Se olharmos para os aumentos de sete euros na Função Pública parece mesmo que está certo. E como os senhores de o Inimigo Público dizem: assim muitos portugueses não querem ir para a miséria.
Perdão, para a reforma!

Que Portugal quererá o governo do senhor Costa?

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